7 Regime Especial de Atividades Escolares não
Presenciais – REAENP
ROTEIRO
DE ESTUDOS
SEGUNDA SEMANA!
Atenção!!!
Este roteiro tem como objetivo orientar os seus estudos individuais, durante este período de atividades não presenciais. Procure cumprir com responsabilidade e empenho as atividades propostas, anote suas dúvidas para tirá-las com o professor, nos momentos programados. Faça todas as anotações no seu caderno e diário de bordo
LABORATÓRIO: Clube do Livro.
ATIVIDADE INICIAL (aquecimento): ACOMPANHE O VIDEO COM BASTANTE ATENÇÃO
ATIVIDADE PRINCIPAL: Faça um resumo sobre o vídeo que você assistiu:
ATIVIDADES COMPLEMENTARES: LEIA O TEXTO E ESCREVA ALGUMAS COMIDAS QUE SÂO DA ÉPOCA JUNINAS
ATIVIDADE INICIAL (aquecimento): ACOMPANHE O VIDEO COM BASTANTE ATENÇÃO
ATIVIDADE PRINCIPAL: Faça um resumo sobre o vídeo que você assistiu:
ATIVIDADES COMPLEMENTARES: LEIA O TEXTO E ESCREVA ALGUMAS COMIDAS QUE SÂO DA ÉPOCA JUNINAS
Com a chegada no Brasil, em meados do século XVII, as Festas Juninas
foram aos poucos absorvidas pela cultura dos brasileiros e também
adquiriram diversos aspectos que já eram comuns a esse povo. Além das
danças em volta da Fogueira de São João, as comidas são ícones importantes dessa comemoração.
Milho
A origem histórica das tradições juninas é
a Europa, quando os agricultores realizavam festas para comemorar as
colheitas. Em Portugal, a tradição é celebrar a colheita do trigo, que
acontece no verão europeu, entre os meses de junho e setembro. Com a
colonização do Brasil, o costume foi introduzido aos poucos por aqui.
No entanto, o Brasil não era um grande
produtor de trigo na época, por isso, as festas começaram a ser
celebradas com outro grão, o milho. Atualmente, o item serve de base para quase todos os alimentos consumidos nas festas juninas. Além do milho cozido em si, outras comidas derivadas desse grão, como canjica, pipoca, curau e o bolo de milho ou fubá, são servidas durante os festejos.
Há pratos feitos de milho que variam conforme a região, como a pamonha, mais comum nos estados de Goiás e Minas Gerais, e a polenta, tradicional entre os gaúchos. Já os nordestinos costumam usar o milho para fazer cuscuz, que pode ser consumido com carne-seca ou ovo cozido.
ATIVIDADE DE AVALIAÇÃO / REGISTRO:
UM POUCO DE LUIZ GONZAGA DO NASCIMENTO
Nasceu na sexta-feira,
dia 13 de dezembro de 1912, numa casa de barro batido na Fazenda Caiçara
povoado do Araripe. Foi o segundo filho de Ana Batista de Jesus Gonzaga do
Nascimento e oitavo de Januário José dos Santos do Nascimento.
Seu pai trabalhava na
roça, num latifúndio, e nas horas vagas tocava acordeão. Foi com ele que Luiz
aprendeu a tocar o instrumento. Muito jovem ainda, já se apresentava em bailes,
forrós e feiras, de início acompanhando seu pai.
Antes dos dezoito anos,
Luiz teve sua primeira paixão: Nazarena, uma moça da região. Foi rejeitado pelo
pai dela, o coronel Raimundo Deolindo, que não o queria para genro, pois ele
não tinha instrução, era muito jovem e sem maturidade para assumir um
compromisso.
No final da
adolescência, Luiz Gonzaga fugiu de casa e resolveu tentar a vida em Fortaleza.
Então, ele vendeu a
sanfona e se alistou no Exército para tentar melhores condições de vida. Como
soldado, viajou por todo o Brasil, mas ele não conseguiu largar de vez a
música, então aos poucos voltou a se apresentar ao público.
Certo de que a música
era o seu caminho, Luiz Gonzaga deixou o Exército em 1939 e resolveu retornar a
Pernambuco. Depois de nove anos longe de casa, já era hora de dar notícias à
família.
Mas, no Rio de Janeiro,
enquanto aguardava o navio para o Nordeste, o cantor foi aconselhado por um
soldado a ganhar dinheiro como músico. Assim, desistiu de voltar pra casa
e começou a se apresentar nas ruas, no porto e em alguns bares cariocas.
O que era
para ser uma espera de poucos meses no porto do Rio de Janeiro acabou se
transformando em uma carreira musical de sucesso. Em terras cariocas, além
da fama, Luiz Gonzaga também conheceu a sua primeira esposa, Odaléia Guedes dos
Santos. Foi com ela que ele teve o seu primogênito, Luiz Gonzaga do Nascimento
Júnior, o Gonzaguinha.
Depois de tantos anos
longe de casa, Luiz Gonzaga resolveu retornar a sua cidade natal. Em 1946,
apresentou-se em vários programas de rádio recifenses e decidiu levar os seus
pais para morar com ele no Rio.
Em 1949, voltou
novamente a Recife e, naquele ano, conheceu Zé Dantas, com quem gravou muitas
canções que marcaram a sua carreira. Entre elas, Vem
Morena e A
Volta da Asa Branca.
O artista faleceu em
1989, vítima de uma parada cardiorrespiratória, aos 77 anos. Pelo seu
legado, recebeu e ainda recebe muitas homenagens no Brasil e no mundo. Em 2012,
ano do centenário do nascimento de Luiz Gonzaga, ocorreram várias comemorações.
Foi lançado o filme Gonzaga: De Pai
Pra Filho, que narra a história de Luiz Gonzaga e Gonzaguinha e a Escola de
Samba Unidos da Tijuca o homenageou em seu samba enredo.
ATIVIDADE: CLIQUE AQUI
Nenhum comentário:
Postar um comentário