quarta-feira, 17 de junho de 2020

Festa junina 6 anos


           7  Regime Especial de Atividades Escolares não Presenciais – REAENP
ROTEIRO DE ESTUDOS
ETAPA:Série 6 anos
PERÍODO:
COMPONENTES CURRICULARES ENVOLVIDOS:
Ens. Religioso 
DOCENTE(S) ORIENTADOR(ES):
 EDMILSON PAULO
TEMA NORTEADOR: Festas Juninas
LABORATÓRIO: Clube do Livro

Atenção!!!

Este roteiro tem como objetivo orientar os seus estudos individuais, durante este período de atividades não presenciais. Procure cumprir com responsabilidade e empenho as atividades propostas, anote suas dúvidas para tirá-las com o professor, nos momentos programados. Faça todas as anotações no seu caderno e diário de bordo.
ATIVIDADES DA QUINZENA 15/26/6
CARGA HORÁRIA:3h
ATIVIDADE INICIAL (aquecimento):



 TEMPO ESTIMADO PARA REALIZAÇÃO: ________
ATIVIDADE PRINCIPAL: Faça um resumo sobre o vídeo que você assistiu:




 TEMPO ESTIMADO DE REALIZAÇÃO: _______
ATIVIDADES COMPLEMENTARES:Desenhe em seu caderno alguma coisa que lembre o SÃO JOÃO. DEPOIS BATA UMA FOTO E POSTE EM SEUS STORIES MARCANDO O INSTAGRAM DE NOSSA ESCOLA.





TEMPO ESTIMADO DE REALIZAÇÃO: _______
Tira dúvidas na quarta feira seguinte a postagem
ATIVIDADE DE AVALIAÇÃO / REGISTRO:
FESTAS JUNINAS
Existem duas explicações para o termo festa junina. A primeira explica que surgiu em função das festividades ocorrem durante o mês de junho. Outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina.
     De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal).
 Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.  
         Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas.    
         Embora sejam comemoradas nos quatro cantos do Brasil, na região Nordeste as festas ganham uma grande expressão. O mês de junho é o momento de se fazer homenagens aos três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio. Como é uma região onde a seca é um problema grave, os nordestinos aproveitam as festividades para agradecer as chuvas raras na região, que servem para manter a agricultura.
          Além de alegrar o povo da região, as festas representam um importante momento econômico, pois muitos turistas visitam cidades nordestinas para acompanhar os festejos. Hotéis, comércios e clubes aumentam os lucros e geram empregos nestas cidades. Embora a maioria dos visitantes seja de brasileiros, é cada vez mais comum encontrarmos turistas europeus, asiáticos e norte-americanos que chegam ao Brasil para acompanhar de perto estas festas.
Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados às festividades, são feitos deste alimento. Pamonha, cural, milho cozido, canjica, cuzcuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos.
         Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bombocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais.   
          As tradições fazem parte das comemorações. O mês de junho é marcado pelas fogueiras, que servem como centro para a famosa dança de quadrilhas. Os balões também compõem este cenário, embora cada vez mais raros em função das leis que proíbem esta prática, em função dos riscos de incêndio que representam.
          No Nordeste, ainda é muito comum a formação dos grupos festeiros. Estes grupos ficam andando e cantando pelas ruas das cidades. Vão passando pelas casas, onde os moradores deixam nas janelas e portas uma grande quantidade de comidas e bebidas para serem degustadas pelos festeiros.
Já na região Sudeste são tradicionais a realização de quermesses. Estas festas populares são realizadas por igrejas, colégios, sindicatos e empresas. Possuem barraquinhas com comidas típicas e jogos para animar os visitantes. A dança da quadrilha, geralmente ocorre durante toda a quermesse.
Como Santo Antônio é considerado o santo casamenteiro, são comuns as simpatias para mulheres solteiras que querem se casar. No dia 13 de junho, as igrejas católicas distribuem o “pãozinho de Santo Antônio”. Diz a tradição que o pão bento deve ser -----colocado junto aos outros mantimentos da casa, para que nunca ocorra a falta. As mulheres que querem se casar, diz a tradição, devem comer deste pão.

ATIVIDADE DE AVALIAÇÃO / REGISTRO:


TEMPO ESTIMADO DE REALIZAÇÃO: _________


SEGUNDA SEMANA!
 

Atenção!!!

Este roteiro tem como objetivo orientar os seus estudos individuais, durante este período de atividades não presenciais. Procure cumprir com responsabilidade e empenho as atividades propostas, anote suas dúvidas para tirá-las com o professor, nos momentos programados. Faça todas as anotações no seu caderno e diário de bordo

LABORATÓRIO: Clube do Livro.



 ATIVIDADE INICIAL (aquecimento): ACOMPANHE O VIDEO COM BASTANTE ATENÇÃO




ATIVIDADE PRINCIPAL: Faça um resumo sobre o vídeo que você assistiu:




 ATIVIDADES COMPLEMENTARES:  LEIA O TEXTO E ESCREVA ALGUMAS COMIDAS QUE SÂO DA ÉPOCA JUNINAS

Com a chegada no Brasil, em meados do século XVII, as Festas Juninas foram aos poucos absorvidas pela cultura dos brasileiros e também adquiriram diversos aspectos que já eram comuns a esse povo. Além das danças em volta da Fogueira de São João, as comidas são ícones importantes dessa comemoração.

Milho


A origem histórica das tradições juninas é a Europa, quando os agricultores realizavam festas para comemorar as colheitas. Em Portugal, a tradição é celebrar a colheita do trigo, que acontece no verão europeu, entre os meses de junho e setembro. Com a colonização do Brasil, o costume foi introduzido aos poucos por aqui.

No entanto, o Brasil não era um grande produtor de trigo na época, por isso, as festas começaram a ser celebradas com outro grão, o milho. Atualmente, o item serve de base para quase todos os alimentos consumidos nas festas juninas. Além do milho cozido em si, outras comidas derivadas desse grão, como canjica, pipoca, curau e o bolo de milho ou fubá, são servidas durante os festejos.

Há pratos feitos de milho que variam conforme a região, como a pamonha, mais comum nos estados de Goiás e Minas Gerais, e a polenta, tradicional entre os gaúchos. Já os nordestinos costumam usar o milho para fazer cuscuz, que pode ser consumido com carne-seca ou ovo cozido.

 ATIVIDADE DE AVALIAÇÃO / REGISTRO:
 
UM POUCO DE LUIZ GONZAGA DO NASCIMENTO

Nasceu na sexta-feira, dia 13 de dezembro de 1912, numa casa de barro batido na Fazenda Caiçara povoado do Araripe. Foi o segundo filho de Ana Batista de Jesus Gonzaga do Nascimento e oitavo de Januário José dos Santos do Nascimento.
Seu pai trabalhava na roça, num latifúndio, e nas horas vagas tocava acordeão. Foi com ele que Luiz aprendeu a tocar o instrumento. Muito jovem ainda, já se apresentava em bailes, forrós e feiras, de início acompanhando seu pai.
Antes dos dezoito anos, Luiz teve sua primeira paixão: Nazarena, uma moça da região. Foi rejeitado pelo pai dela, o coronel Raimundo Deolindo, que não o queria para genro, pois ele não tinha instrução, era muito jovem e sem maturidade para assumir um compromisso.
No final da adolescência, Luiz Gonzaga fugiu de casa e resolveu tentar a vida em Fortaleza.
Então, ele vendeu a sanfona e se alistou no Exército para tentar melhores condições de vida. Como soldado, viajou por todo o Brasil, mas ele não conseguiu largar de vez a música, então aos poucos voltou a se apresentar ao público.

Certo de que a música era o seu caminho, Luiz Gonzaga deixou o Exército em 1939 e resolveu retornar a Pernambuco. Depois de nove anos longe de casa, já era hora de dar notícias à família.
Mas, no Rio de Janeiro, enquanto aguardava o navio para o Nordeste, o cantor foi aconselhado por um soldado a ganhar dinheiro como músico. Assim, desistiu de voltar pra casa e começou a se apresentar nas ruas, no porto e em alguns bares cariocas. 

O que era para ser uma espera de poucos meses no porto do Rio de Janeiro acabou se transformando em uma carreira musical de sucesso. Em terras cariocas, além da fama, Luiz Gonzaga também conheceu a sua primeira esposa, Odaléia Guedes dos Santos. Foi com ela que ele teve o seu primogênito, Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior, o Gonzaguinha
Depois de tantos anos longe de casa, Luiz Gonzaga resolveu retornar a sua cidade natal. Em 1946, apresentou-se em vários programas de rádio recifenses e decidiu levar os seus pais para morar com ele no Rio. 
Em 1949, voltou novamente a Recife e, naquele ano, conheceu Zé Dantas, com quem gravou muitas canções que marcaram a sua carreira. Entre elas, Vem Morena e A Volta da Asa Branca
O artista faleceu em 1989, vítima de uma parada cardiorrespiratória, aos 77 anos. Pelo seu legado, recebeu e ainda recebe muitas homenagens no Brasil e no mundo. Em 2012, ano do centenário do nascimento de Luiz Gonzaga, ocorreram várias comemorações. Foi lançado o filme Gonzaga: De Pai Pra Filho, que narra a história de Luiz Gonzaga e Gonzaguinha e a Escola de Samba Unidos da Tijuca o homenageou em seu samba enredo. 


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